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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Homenageado por Mostra que se inicia dia 13 de Novembro, falemos um pouco do gênero de terror


Cena de "A Rainha dos Condenados"

Durante as suas primeiras décadas de existência, o gênero do horror foi relativamente proscrito pelas plateias mais volumosas e também pelas mais cultas. Até que, por volta de 1950, se aproximou da cena rock e acabou explodindo nos anos 1980 e 1990 como uma nova marca da cultura pop. E agora, até 13/11, será tema de uma retrospectiva que seleciona 25 dos títulos mais importante desse gênero. 

Tudo começou em 1955 com A Maldição da Aranha. Preocupada com o pai que não voltou para casa, uma moça pede ao namorado que a ajude a procurá-lo na mata. O casal chega a uma caverna e depara com uma aranha gigante sedenta por novas vítimas. De volta à cidade, os jovens precisam convencer o xerife de que a aranha existe. 
Um dos melhores e mais importantes títulos nessa linha é O Fantasma do Paraíso, dirigido pelo genial Brian de Palma. É uma comédia musical de 1974, extremamente criativa e com uma trilha sonora sensacional de Paul Williams.

Black Roses de 1988 é também um terror musical. Uma banda de rock chamada Black Roses utiliza suas músicas para hipnotizar as crianças da plateia e transformá-las em criaturas demoníacas.
 
Heavy Metal – Universo em Fantasia é um filme de animação produzido pelos artistas que faziam os quadrinhos da revista Francesa Metal Hurlant que, logo depois passou a ser a americana Heavy Metal.  
 
A Rainha dos Condenados de 2002 é mais uma adaptação da novela de Anne Rice. Mostra Lestat despertando após dois séculos. Revitalizado, o vampiro se torna um astro da música, mas a sonoridade de sua banda, “The Vampire” desperta Akasha, a rainha de todos os vampiros. 
O brasileiro “As Sete Vampiras” feito em 1986 pelo carioca Ivan Cardoso é um filme da linha “terrir”, ou seja, a mistura entre a comédia e o horror. O elenco conta com Nicole Puzzi, Andréa Beltrão, John Herbert e Nuno Leal Maia. 

Após ter sido atacada e transformada numa vampira por uma planta carnívora, ela administra uma casa de shows. Com um espetáculo misturando terror e erotismo, além de aumentar o movimento da boate, mortes misteriosas começam a acontecer. 

Mais popular nos quadrinhos que nos cinemas, Vampirella influenciou o gênero como um todo. Depois de uma estadia em Marte, a anti-heroína voltou à Terra para se vingar de Vlad, que matara seu pai e destruíra o planeta Drakulon. Para isso, faz aliança improvável com Adam Van Helsing, dedicado à caça de vampiros.
(Som)
Para a próxima edição de uma retrospectiva nesse linha, recomenda-se a inclusão de  O Jovem Frankenstein, que Mel Brooks fez em 1974 e Um Lobisomen americano em Londres, de John Landis em 1981.   

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