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terça-feira, 20 de setembro de 2016

49º FESTIVAL DE BRASÍLIA | Veja quais são os 9 filmes em competição!



A maioria dos textos a seguir foram retirados do próprio material de divulgação do Festival de Brasília:


“Antes o Tempo Não Acabava”, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo
Longa que foi exibido no Festival de Berlim esse ano, conta a história de Anderson, um rapaz descendente da etnia indígena saterê que, ao mudar-se para Manaus, tem de lidar com os embates culturais entre o contexto onde nasceu e o cotidiano urbano de uma metrópole como a capital amazonense.

Cena do filme "Antes o Tempo Não Acabava"

“A Cidade Onde Envelheço”, de Marilia Rocha
Filme já exibido no Festival de Roterdã, também conta com uma sinopse sobre alguém que parte de sua terra natal para morar em outro contexto: dessa vez a portuguesa Francisca deixa o país europeu para trabalhar temporariamente em Minas Gerais, região essa a qual pretende morar o resto de seus dias.

“Deserto”, dirigido pelo ator Guilherme Weber
Livremente inspirado na obra Santa Maria do Circo, de David Toscana, narra a história de um pequeno grupo de artistas viaja pelo sertão brasileiro apresentando um espetáculo. Ao chegar num pequeno vilarejo, descobre uma cidade abandonada, casas, igreja e uma fonte que jorra água limpa, tal qual milagre de um deserto bíblico. Cansados e combalidos da vida errante, os artistas decidem se instalar no vilarejo e fundar uma nova comunidade, dando a si mesmos papéis diferentes daqueles que exerceram por toda a vida. Esta nova configuração, entretanto, vai revelar a estes artistas os piores vícios da vida civil.

“Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr.
Após o desaparecimento de sua esposa, Madalena, Elon imerge em uma jornada insone pelos cantos mais sombrios da cidade, buscando entender o que pode ter acontecido com ela, na tentativa de não perder sua sanidade pelo caminho.

Cena do longa"Elon Não Acredita na Morte"

“O Último Trago”, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti
Os vivos pedem vingança. Os mortos minerais e vegetais pedem vingança. É a hora do protesto geral. É a hora dos voos destruidores. É a hora das barricadas, dos fuzilamentos. Fomes, desejos, ânsias, sonhos perdidos, misérias de todos os países, uni-vos!

“Rifle”, de Davi Pretto.
Dione é um jovem misterioso que vive com uma família em uma região rural e remota. A tranquilidade da região é afetada quando um rico fazendeiro tenta comprar a pequena propriedade na qual Dione e a família vivem.

“Martírio”, de Vincent Carelli
O retorno ao princípio da grande marcha de retomada dos territórios sagrados Guarani Kaiowá através das filmagens de Vincent Carelli, que registrou o nascedouro do movimento na década de 1980. Vinte anos mais tarde, tomado pelos relatos de sucessivos massacres, Carelli busca as origens deste genocídio, um conflito de forças desproporcionais: a insurgência pacífica e obstinada dos despossuídos Guarani Kaiowá frente ao poderoso aparato do agronegócio.

“Vinte anos”, de Alice de Andrade
Um documentário sobre o amor e o tempo que passa, numa Cuba onde o tempo parecia não passar. É um retrato de um mundo prestes a desaparecer para sempre, às vésperas de uma mudança radical e imprevisível. Histórias de amor de três casais cubanos, filmadas ao longo de duas décadas.

Cena do documentário "Vinte Anos"

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